São breves. São poucos. Ainda. Mas são construídos com o afecto que se esvai no teu sorriso.
Vou reproduzir o teu post neste meu espaço, que é pequenino demais para conter as tuas palavras:
"HERMENÊUTICA DE ALMA
As alegrias e tristezas mais marcantes vivi-as sempre numa turbulência tranquila. Por ter presente que existe uma natureza indissociável entre ambas, completando-se, dando-se consistência. Como em tudo, sempre me guiei por afectos, intocáveis, de geometrias demasiado pessoais. Mais importantes que a sua adequabilidade, pragmatismo e futuro, análises que ficam para outros dimensionadores, conjecturas ausentes de alma, que cada qual se entenda com a sua.
No domingo venceu um desses afectos, De justiça brutal.
Tranquila."
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