
Lempicka
Todos os cafés tinham uma história para contar. Estava certa.
Percorria-os tentando captar gestos, sons, fisionomias. Deambulava na luz difusa, prescrutando vultos, rostos.
E afinal era sempre a sua história que encontrava.
é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
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