é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias.
o meu ser suspenso dos meus dias.
19.9.05
já não...
(graça loureiro)
já não te leio nas páginas imersas em sentidos outros nem os meus dedos tacteiam o teu perfume inscrito na tinta da caneta o que me sufoca, é o existir da tua inexistência.
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