existo no silêncio em que se abrigam as palavras. fosse o desejo a morada do poema e todas as imagens me habitariam os lábios. breve, digo-te eu, adormecerão todos os sonhos nesta noite que não morre dentro de mim .
(foto de K. Chausheva)
é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
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