Mas este eu era ela, e ela sentia-o com todo o seu ser. Era ela este eu, em corpo e alma, una com a sua carne e as suas lembranças, com o passado, com o presente, com o futuro, que ligamos como num destino, quando estamos face a face, e pronunciamos esta palavra: eu.
Deszó Kosztolányi, Cotovia
Sem comentários:
Enviar um comentário