11.7.06

só não tenho medo das que se formam num copo de água...


...nada como um dia de tempestade para uma visita à livraria. à falta da fnac...há a companhia da Bertrand. E veio mais um para seguir-se ao Camilo, que já vai a meio.impossível resistir a uma espreitadela...

(...)
Não redigi este livro para Deus, que conhece as minhas entranhas, nem para as sombras, testemunhas que são de tudo, e me vigiam a cada instante, nas horas acordadas e dormindo, mas para os homens. Vivi, até hoje, corajosamente, e assim espero morrer, corajosamente e sem mentir, mas, por isso mesmo, na condição de dizer: eu matei Emerence. E pouco muda que eu não quisesse destruí-la, mas salvá-la.

Magda Szabó, A Porta

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