(…) Não havia imaginado que emergisse das pedras um sentimento humano, mas foi isto que encontrei, mais profundo do que a arte e a matemática contidas na estrutura, as exactidões ópticas. Encontrei um grito por piedade. É isto que resta às pedras maltratadas no seu ambiente azul, este grito sincero, esta voz que reconhecemos como sendo a nossa.
Don DeLLILLO, Os Nomes
12.9.06
sentimento
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