é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias.
o meu ser suspenso dos meus dias.
9.1.07
sequer as mãos...
olhamos o olhar e o que dele fica em cada gesto. por uma vez que seja, esta vontade a esvair-se na lentidão da folha. de tocarmos as mãos levemente as mãos.
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