23.12.07

página 161

o desafio do Diogo :)





Dans l'empire des morts, des taupes et des vers, l'oeuvre de l'arbre insère les puissances d'une étrange volonté souterraine.

Paul Valéry, Dialogue de l'arbre


Paul Valéry, tradutor de Virgílio, escreve este diálogo inspirado na obra, Bucólicas. Disse o autor:

Une certaine circonstance - un hasard, puisque le hasard est à la mode - m'ayant fait revenir, il y a quelque temps, aux Bucoliques de Virgile (que je n'avais pas revues, je l'avoue, depuis bien des années), ce retour au collège m'a inspiré d'écrire, comme un devoir d'ecolier, la fantaisie en forme de dialogue pastoral dont je vous lirai quelque partie. Des discours, plus au moins poétiques, consacrés à la gloire d'un Arbre, s'echangent entre un Tityre et un Lucréce, dont j'ai pris les noms sans les consulter.
(Institut de France, le 25 octobre 1943)


página 161, quinta linha , frase completa - para quem quiser seguir a corrente...

4 comentários:

Anónimo disse...

Obrigado pela resposta :)

Boas Festas :)

musalia disse...

Boas Festas, Diogo (nada a agradecer:)

bruno disse...

um bom ano, musalia (e
atrás do nome). deixo
um vergíliozinho bucólico,
da décima, mais propriamente:

não cantamos
a surdos pois que
o bosque ecoa
os nossos versos, e
responde-nos.


(a trad é do Agostinho da Silva, mas eu, com a tua licença, tirei-lhe o verso clássico, e aqui ou ali ainda fiz das minhas.)

um abraço bom.

musalia disse...

um bom ano para ti, bruno.
obrigada pela partilha do excerto, retocado:)
(este livrinho, descobri-o na Buchholz, era o último exemplar. sorte a minha)

abraço, de rodapé.