Escrevo-te onde te criei
tentando conservar
o labor da imaginação.
Amputada,
dói-me o que me falta.
Ana Marques Gastão,
Lápis Mínimo
Fotografia de Katia Chausheva
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é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
8 comentários:
sim, sempre o que falta
e se não falta algo terá que faltar.
muito bom!
abraço.
scaramouche
Abraço moriana!
*
musalia, passo a passo... o que falta transformar-se-á. não?
'só estou bem onde não estou'?...talvez. l.
:)
todo o livro é excelente, scaramouche :)
abraço.
então moriana considera-se abraçada.
não sei...aprende-se a viver sem outro bocadinho de nós. acho eu.
e depois, a palavra desenha e apaga, também.
é isso, cometa 2000 :)
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