Pediu um café expresso, pegou na caneta e desdobrou um saco de papel que encontrou no chão. começou a rabiscar, a boca num meio sorriso, pensando na origem humilde do seu grande livro.
Irvin D. Yalom
in Mentiras no Divã
é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
3 comentários:
Haverá outra origem para qualquer livro que não seja grande?
Beijinhos, moriana
bom, cada um escreve no que lhe dá mais jeito, no que gosta ou no que tem à mão.
a essência da obra é independente do suporte final que pode ser mais ou menos apelativo, é certo. o rascunho, na sua origem, pode bem ser um amarrotado saco de papel.
é o que, de momento, me surge como resposta (se é uma pergunta que deva ser respondida;)
bjs., clarinda
ah! claro que há uma ironiazita à volta das palavras do autor...
;)
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