
nasceu sem tema, agarrou o banal, pintou-o de azul,
sentiu a traição, instalou a mudança, mergulhou na
ausência, recusou celebração, quebrou espelhos,
respirou a leveza, desenhou desemprego,
abraçou vícios…
é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
2 comentários:
Boa iniciativa essa.
beijinhos
de acordo,laerce. bons textos, excelentes fotos de margarida delgado.
beijinhos.
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