QUE FAZER COM ESTE ESPAÇO?
Entretecer anotações quotidianas em volta de um monólogo interior que flutua entre descobrir e guardar ao mesmo tempo. Retirar selecções de imagens, colocá-las na linha de visão e vesti-las de novo, conscientemente, na aparência que eu quiser determinar. De Moriana, personagem de romance de tradição oral, retirado apenas o poder de observação do "outro", não perante o desamparo de quem se apercebe irremediavelmente condenado como na história, mas no silêncio em que se esconde o tumulto de pensamentos e sensações. Nesse canto eu me situo, numa versão ritmada por repetições absorvidas na diversidade de memórias que unem passado e presente. Que transmitirei, avivando cada imagem de ontem com as tonalidades do olhar de hoje.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário