Porque o que basta acaba onde basta, e onde acaba não basta,
E nada que se pareça com isto devia ser o sentido da vida...
[Álvaro de Campos]
Que me toma nesta tarde embrulhada de chuva? Apenas o gosto de chá preto, em chávena debruada a ouro. Requintes de princesa em tempo outro, roubando títulos, moi, moriana, reine de nulle part.
O espírito do lugar galgando o meu pensamento.
Sem comentários:
Enviar um comentário