7.7.05

fissuras


(André Boto)


Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.

(Sophia de Mello Bryner Andresen)






[obrigada pela partilha do poema]

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