(André Boto)
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
(Sophia de Mello Bryner Andresen)
[obrigada pela partilha do poema]
é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
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