(bogdam jarocki)
a lembrança de um rosto.
preenchemos páginas - forma mais dócil de resgatar a beleza não contida nos signos – em tentativa inútil de captar o tempo de uma vida.
no suave segredo da nossa própria ausência declinamos o entendimento, a profanação da luz. mergulhamos em todas as escuridões na noite silente e tudo se resume às batidas de um coração ainda vivo.
o que dele transborda excede a vida.
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