não importa se te escuto, na tua boca morre o que torna os sons incomparáveis e de nada vale o segredo que escondes porque ondulam nos teus olhos os mistérios que o meu corpo se segreda. tão pouco sabes se as mãos não resplandescem em gestos mágicos quando desdobram a distância entre a mágoa e o olhar. é que o meu corpo é já outro lugar onde ainda sobrevive a réstea de um afecto primeiro.
13.12.05
(no meu segredo morre o teu segredo)
não importa se te escuto, na tua boca morre o que torna os sons incomparáveis e de nada vale o segredo que escondes porque ondulam nos teus olhos os mistérios que o meu corpo se segreda. tão pouco sabes se as mãos não resplandescem em gestos mágicos quando desdobram a distância entre a mágoa e o olhar. é que o meu corpo é já outro lugar onde ainda sobrevive a réstea de um afecto primeiro.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário