com o olhar não com as palavras desenho o teu nome na transparência cálida dos vidros. dizer-te que te vejo seria acordar a noite povoada pela tua imagem. e assim convenço-me que a distância caminha em todos os teus passos.
(foto de k. chausheva)
é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
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