acontece-me suster o silêncio da tua voz magoada. sobre quase nada do que resta, danço as mãos. e penso. o que mais importa não é a tua ausência. o que dilacera é permaneceres aqui.
foto de berenika
é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
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