é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
Mas os dedos reconstroem, recriam até, e o rosto pode aparecer límpido no poema.E tu, muito trabalho também? Não disseste mais nada.Um beijinho
Querida moriana,As tuas palavras sugerem-me uma tela onde ficará inscrito pelos dedos/gotas um poema-rosto.Saudades.Um beijinho
e no sussuro das frestas bebo essas gotas do rosto habitado na imagem que tenho de ti!abracinho moriana
Dedos em pauta tocando um inusitado silêncio - é o que me sugere.(Sim, a música é especialmente profunda. Consigo visualizar o traje de cal, os pés encardidos e imparáveis, mas não o monumento.) :)Uma boa semana.
Espreitar... porque não abrir a porta e tornar-se visível?Gosto bastante, principalmente por causa da valsa!;) Baci
Será sempre uma reconstrução, Moriana.Beijinhos.
Que o poema não seja mutilado. Que diga do rosto. Closer.Beijos
laercedesconstrução e reconstrução, dois movimentos circulares.(muito, mesmo. escrita atrasada, desculpa)beijinhos.
helena, longe do firmamento onde brilhas. excesso de trabalho.até breve, beijinhos.
sophiarui, o(s) rosto(s) que nos habitam, nas palavras, na ponta dos dedos...abracinho:)
nameless as a desireé no silêncio que melhor ouvimos os nossos pensamentos.(catedral. seguramente. pisar suave mas seguro - ao contrário de Leonor ) :)boa semana, também.
sophiavalsemos, então! espreitar é algo tentador.:)bjs.
'sempre', não creio. mas poderia ser :)um beijo, unicus.
água quentepoema nunca acabado, creio.beijos:)
seremos nós, na realidade, o poema q nos escreve?Ou o giz que os outros escrevem no poema q somos nós?fica bem
seremos nós o poema, independente do poema que se escreve na folha (por nossas mãos ou por mãos alheias)? somos as palavras que nos habitam ou somos o veículo por onde elas circulam até se autonomizarem?não sei...fica bem, tu, também, Jim:)
esta fotografia é... tanto...*
muito bom, mais um vez. beijo
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18 comentários:
Mas os dedos reconstroem, recriam até, e o rosto pode aparecer límpido no poema.
E tu, muito trabalho também? Não disseste mais nada.
Um beijinho
Querida moriana,
As tuas palavras sugerem-me uma tela onde ficará inscrito pelos dedos/gotas um poema-rosto.
Saudades.
Um beijinho
e no sussuro das frestas bebo essas gotas do rosto habitado na imagem que tenho de ti!
abracinho moriana
Dedos em pauta tocando um inusitado silêncio - é o que me sugere.
(Sim, a música é especialmente profunda. Consigo visualizar o traje de cal, os pés encardidos e imparáveis, mas não o monumento.) :)
Uma boa semana.
Espreitar... porque não abrir a porta e tornar-se visível?
Gosto bastante, principalmente por causa da valsa!
;) Baci
Será sempre uma reconstrução, Moriana.
Beijinhos.
Que o poema não seja mutilado. Que diga do rosto. Closer.
Beijos
laerce
desconstrução e reconstrução, dois movimentos circulares.
(muito, mesmo. escrita atrasada, desculpa)
beijinhos.
helena, longe do firmamento onde brilhas. excesso de trabalho.
até breve, beijinhos.
sophiarui, o(s) rosto(s) que nos habitam, nas palavras, na ponta dos dedos...
abracinho:)
nameless as a desire
é no silêncio que melhor ouvimos os nossos pensamentos.
(catedral. seguramente. pisar suave mas seguro - ao contrário de Leonor ) :)
boa semana, também.
sophia
valsemos, então!
espreitar é algo tentador.
:)
bjs.
'sempre', não creio. mas poderia ser :)
um beijo, unicus.
água quente
poema nunca acabado, creio.
beijos:)
seremos nós, na realidade, o poema q nos escreve?
Ou o giz que os outros escrevem no poema q somos nós?
fica bem
seremos nós o poema, independente do poema que se escreve na folha (por nossas mãos ou por mãos alheias)? somos as palavras que nos habitam ou somos o veículo por onde elas circulam até se autonomizarem?
não sei...
fica bem, tu, também, Jim:)
esta fotografia é... tanto...*
muito bom, mais um vez.
beijo
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