Digo tu nombre con todo el silencio de la noche,
Repito tu nombre, vuelvo a decirlo,
lo digo incansablemente,
y estoy seguro que habrá de amanecer.
¿En qué lugar, en dónde, a qué deshoras
me dirás que te amo? Esto es urgente
porque la eternidad se nos acaba.
Hay horas, horas, horas, en que estás tan ausente
que todo te lo digo.
Los amorosos callan.
El amor es el silencio más fino,
el más tembloroso, el más insoportable.
Los amorosos buscan,
los amorosos son los que abandonan,
son los que cambian, los que olvidan.
excertos de poemas de Jaime Sabines
foto de katia chausheva
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30 comentários:
:) Belíssimo!
Baci
____________________________*
lindíssimo é isso daqui ...
[aiai]
beijinhos
:)
siempre buscando
Olá musalia,
fico-te muito grato, mas nao consigo encontrar os excertos que colocaste lá no cantinho.
Será que me podias dizer onde estão? :)
Bem-hajas
bomdia, sophia :)
a poesia de jaime sabines...
bjs.
awake, belo, o silêncio :)
flávia vida, nem tanto ;)
beijinhos:)
a., siempre :)
jaime a.,um dia esplendoroso!
referia-me a estes ecertos, neste meu cantinho. do poeta mexicano, jaime sabines. creio que têm pontos em comum com o teu poema :)
bj.
curiosa a teoria dos vasos comunicantes: há horas que na tua ausência ... te digo tudo :)
No caminho dos místicos do século XVI, diria que é lá que bebem agora muitos poetas.O amor como revelação interior do corpo e no corpo do outro. Quase divino de tão físico, veja-se a nudez do título.Adorei.
Um beijinho, moriana.
musalia,
fico honrado por por encontrares pontos em comum entre o meu poema e o do jaime sabines; talvez no ritmo, nas metáforas. bem-hajas :)
Este comentário é para o blog, não apenas para este post: menina, você está de parabéns ! Sensibilidade á flor da pele, e um jeitinho levemente ao lado da realidade, desfocam você o suficiente para que sua escrita seja algo de muito especial. Um abraço, aqui de terras de vera cruz. Henrique Mendes
Quanta ternura se respira aqui...
Beijo deste lado do mar
De palavras que não se dizem, fala uma música que deixei no meu blogue. E agora este poema, tão oportuno..
petroy:), também gosto muito deste poema, do mesmo autor:
Te desnudas igual que si estuvieras sola
y de pronto descubres que estás conmigo.
¡Cómo te quiero entonces
entre las sábanas y el frío!
Te pones a flirtearme como a un desconocido
y yo te hago la corte ceremonioso y tibio.
Pienso que soy tu esposo
y que me engañas conmigo.
¡Y como nos queremos entonces en la risa
de hallarnos solos en el amor prohibido!
(Después, cuando pasó, te tengo miedo
y siento un escalofrío.)
:)
laerce, são excertos de vários poemas, o título é...belissimo?...inclassificável, diria :)
beijinhos
(já enviei)
jaime a., talvez na temática, o silêncio, o que ele cala e o que revela, também :)
bjs.
henrique mendes, com calor, muito calor, suponho. e excelente comida (a de minas é hmmmmmm!)
obrigada pelas palavras gentis, volta sempre.
um abraço :)
joão marinheiro, do outro lado do mar...as estrelas são teu guia, suponho :)
magarça, gosto muito dessa música, conheço-a pela voz dos Nouvelle Vague
:)
mais uma vez curioso como por vezes a proximidade [intimidade] ... qual nuvem ... encobre o sol do desejo ... e nos dá calafrios ...
Não conhecia jaime Sabines, divinal este poema.
Beijinho
:) Ó... Gosto de ler estas coisas.... Bonitas. Bonitas.
é certo, petroy. e lembrei-me de uma frase de paul valéry:
"Tout ce qui est simple est faux et tout ce qui est complexe est inutile"
:)
micas, gosto de J. Sabines. e destes excertos :)
bjs.
bruna, tão bonitas quanto as tuas histórias? :)
musalia, temia que isto acontecesse. que este post fosse "ultrapassado". tenho vindo aqui continuamente saborear estes excertos...
vem-me sempre à boca palavras como: desejo, constantemente, silêncio, olhar, toque, indícios de outras carícias...
buenas noches.
:)
cometa 2000, o teu comentário não foi ultrapassado. os últimos são os primeiros, não é o que dizem?
besos:)
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