Hoje não escrevo. Nada me ocorre e tanta coisa vive intensa à minha volta. Assim são as palavras. Escondem-se.
Fazem-me falta. Procuro-as nesse mar que me aquieta, me devolve o senso. E o meu olhar acolhe-se em horizonte que me espera abrindo os braços num sorriso de bem querer.
Retomo o dia, sentindo a voz, o calor de uma saudade que se combinam no meu desejo de colorir a alma. E os tons harmonizam-se nas teclas. Que dedilho em bailado de sons, musicando blues, ritmando sensualidades de jazz, saltitando personagens de banda desenhada.
E o desenho das cores forma-se na carícia dos dedos, chamando as palavras, descobertas, curiosas, saindo do teclado, em fascínio de olhar que me espreita.
Com a inocência de criança que desperta.
Fazem-me falta. Procuro-as nesse mar que me aquieta, me devolve o senso. E o meu olhar acolhe-se em horizonte que me espera abrindo os braços num sorriso de bem querer.
Retomo o dia, sentindo a voz, o calor de uma saudade que se combinam no meu desejo de colorir a alma. E os tons harmonizam-se nas teclas. Que dedilho em bailado de sons, musicando blues, ritmando sensualidades de jazz, saltitando personagens de banda desenhada.
E o desenho das cores forma-se na carícia dos dedos, chamando as palavras, descobertas, curiosas, saindo do teclado, em fascínio de olhar que me espreita.
Com a inocência de criança que desperta.
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