19.6.07

limite do real


a casa. lírica nostalgia em que envolve todos os rostos
tão próxima da solidão em que habito
.

18 comentários:

magarça disse...

Ausências que se escondem em todos os recantos..

jorgeferrorosa disse...

Algo envolve sempre desde que se permita a relação... Uma casa, marcas e silêncio... Gostei. Parabéns.

clarinda disse...

Olá,
ainda bem que ris, de gargalhada pois.

Por vezes o limite do real é a fantasia. Por vezes a fantasia invade o real, por vezes o real invade a fantasia, assim como o rio e o mar e as marés.

Beijinhos

Inês disse...

~~~~~~*

Sophia disse...

Na ausência de tudo... é quase palpável a solidão que aqui reflecte...
Adorei! :)

Baci

Bruna Pereira Ferreira disse...

A solidão nunca é sozinha com uma cabeça no corpo.
Experimenta.

:)

CNS disse...

Será a solidão rasgada pela luz das janelas?

Mais uma vez... lindo...
(acho que começo a ser repetitiva... :) )

Mateso disse...

Quase ascético e todavia belo.. eis que, sós, existo banhada pela luz crua... da casa.
Bj.

gato_escaldado disse...

pois, a casa!...

Busca frescas paisagens. São reconfortantes. Beijos

musalia disse...

as casas contam histórias...
:)

musalia disse...

jorgeferrorosa, obrigada pela visita:)

musalia disse...

laerce

o real é uma parte do que imaginamos...

beijinhos.

musalia disse...

isto é o que se chama um silêncio sorridente :)

musalia disse...

sophia, sentir a casa respirar...

bjs.

musalia disse...

são duas, a casa repleta de sombras, e a outra, de quem as revisita...
bruna:)

musalia disse...

cristina, ou a luz espreitando a solidão da casa :)

musalia disse...

mateso, não tinha pensado nisso, a luz da casa, é que vi-a em sombra...

musalia disse...

gato, frescas paisagens como a tua casa ;)

beijos (aos dois)