é o meu ser que se escreve nas minhas mãos vazias. o meu ser suspenso dos meus dias.
esconde-se a sombra vulneráveldo que em nós teimamos defender
nela, uma voz desenha a forma extremaem que buscamos um amor
Essa forma extrema modela a sombra, dá-lhe sentido, não se pode perder. O abandono é fingido.Um beijinho
A poesia das fotografias é maravilhosa por si, sempre.Convite para uma visita à minha nova morada da poesia...Até sempre
( vero..... )
Ei miúda! Andavas à procura disto?
'renascitá'beijinho, laerce:
olá, Aldina :)obrigada pelas palavras gentis.Sim, eu sei, já fiz o reconhecimento do caminho. irei.até sempre.
dora, provável...:)
zero!!! andava, pois! e tu bem sabes!vou tentar encontrar toda a obra, em dvd.(és um querido, como sempre:)bjs.
passeiam os olhos,a sombra cúmplice, a voz esparsa,o sorriso,o oco talvez.Há um abandono,um abandono tão final,tão liso de dorque a esquina ondulante,se fixa algures.E os olhos espraiadosjá nada buscam,no desenho falsoque os habita.
um desenho, contudo...:)
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10 comentários:
Essa forma extrema modela a sombra, dá-lhe sentido, não se pode perder. O abandono é fingido.
Um beijinho
A poesia das fotografias é maravilhosa por si, sempre.
Convite para uma visita à minha nova morada da poesia...
Até sempre
( vero..... )
Ei miúda! Andavas à procura disto?
'renascitá'
beijinho, laerce:
olá, Aldina :)
obrigada pelas palavras gentis.
Sim, eu sei, já fiz o reconhecimento do caminho. irei.
até sempre.
dora, provável...
:)
zero!!! andava, pois! e tu bem sabes!
vou tentar encontrar toda a obra, em dvd.
(és um querido, como sempre:)
bjs.
passeiam os olhos,
a sombra cúmplice,
a voz esparsa,
o sorriso,
o oco talvez.
Há um abandono,
um abandono tão final,
tão liso de dor
que a esquina ondulante,
se fixa algures.
E os olhos espraiados
já nada buscam,
no desenho falso
que os habita.
um desenho, contudo...
:)
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